Demorou, mas finalmente a Inglaterra conseguiu o que tanto queria com a saída da União Europeia: o fim da livre circulação de pessoas.
Chegamos a comentar por aqui em alguns momentos [1] [2] [3] que, desde a enorme onda migratória por conta da guerra civil síria, a terra da rainha andou se mostrando extremamente incomodada com a decisão do bloco sobre a acolhida dos refugiados.
A proposta inicial da UE era de acolher os refugiados em número proporcional a economia de cada país dentro do bloco. De certo que a proposta não agradou o país, uma das maiores economias dentro do bloco.
Como o ingleses sempre se acharam superiores, até mesmo que os próprios europeus; teve início um processo de desligamento do bloco cujo primeiro passo foi um referendo à população sobre a saída ou não do bloco. Com uma vantagem apertada, o "sim" ganhou e, a partir de então, as negociações para o "Brexit" começaram.
Desde então, inúmeras especulações quanto ao futuro do bloco surgiram. Contudo, de certo mesmo estava o desejo inglês de se retirar do bloco por conta da crise migratória na Síria. Não à toa, um dos primeiros pontos a serem discutidos pelo bloco e seu futuro ex-membro foi a questão da livre circulação de pessoas.
Claro que outros pontos ainda serão discutidos até a concretização da saída da Inglaterra do bloco, mas pela rapidez com que o ponto em questão foi quase totalmente resolvido, podemos dizer que é quase flagrante ser este o pilar que ocasionou o "Brexit".
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