O desemprego surpreendeu os pessimistas e registrou o menor patamar desde dezembro de 2008, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice, nas seis regiões metropolitanas pesquisadas, caiu de 8,1%, em junho, para 8%. A população ocupada somou 21,3 milhões de pessoas, alta de 0,9% sobre junho e 1,1% sobre julho de 2008, enquanto o total de desocupados permaneceu constante em ambas as comparações. Outra notícia positiva foi o aumento do rendimento médio do trabalhador, que subiu 0,5% ante junho e 3,4% ano a ano, fechando o mês em 1.323,30 reais.
A variação positiva do número de ocupados, de acordo com o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), foi a maior da série histórica para um mês de julho, chegando a 184 mil, ante uma média histórica de 32 mil. “Pode-se dizer que as expectativas de um segundo semestre melhor saem fortalecidas”, avaliou, em nota, o Iedi. O instituto também observou que, como também houve alta na população economicamente ativa (PEA), a queda do desemprego não pode ser atribuída à queda no número de postulantes aos postos de trabalho, por desalento.
Os resultados da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE alinharam-se aos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, de abrangência nacional. O Caged registrou alta de 15% no saldo de geração de vagas com carteira assinada entre junho e julho.
A variação positiva do número de ocupados, de acordo com o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), foi a maior da série histórica para um mês de julho, chegando a 184 mil, ante uma média histórica de 32 mil. “Pode-se dizer que as expectativas de um segundo semestre melhor saem fortalecidas”, avaliou, em nota, o Iedi. O instituto também observou que, como também houve alta na população economicamente ativa (PEA), a queda do desemprego não pode ser atribuída à queda no número de postulantes aos postos de trabalho, por desalento.
Os resultados da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE alinharam-se aos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, de abrangência nacional. O Caged registrou alta de 15% no saldo de geração de vagas com carteira assinada entre junho e julho.
Reportagem extraída do site cartacapital.com.br
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