A cada dia vemos demosntrações de afrontamento entre o dito poder paralelo e o Estado. O caso mais flagrante atualmente vem ocorrendo na Bahia onde a transferência de um preso para uma cadeia de segurança máxima em outro Estado tem causado protestos por parte do poder paralelo que o faz através de atos de vandalismo e ações intimidadoras como metralhar carros de polícia... Infelizmente atos como esse se tornam cada vez mais comuns e cabe ao governo contornar isso da melhor forma possível sem que nenhum cidadão de bem se machuque, mas que isso seja feito o mais rápido possível pois do jeito para o qual as coisas caminham parece que o dito poder paralelo começa a levar ligeira vantagem nessa disputa...
Os graves problemas na área de segurança pública continuam a amedrontar os baianos. Desde a segunda-feira 7 de setembro, onze postos policiais foram destruídos e doze ônibus urbanos incendiados em Salvador a mando de bandidos insatisfeitos com a transferência do líder traficante Claudio Campanha para um presídio de segurança máxima em Campo Grande (MS).
A suspeita do governo de Jaques Wagner é que a ordem tenha sido dada por celulares de dentro dos presídios. A polícia chegou a apreender dezesseis aparelhos com os presos da Unidade Especial Disciplinar, penitenciária de segurança criada em 2005 justamente para abrigar os detentos mais perigosos. Após quatro dias de ataques, o governador cogitava a possibilidade de pedir auxílio à Força de Segurança Nacional.
Segundo alguns analistas, a estratégia de Wagner de desmontar o tráfico na Bahia com a transferência dos líderes para presídios em outros estados tem se mostrado uma faca de dois gumes. Se, por um lado, é uma demonstração de força, por outro, causou, dentro das penitenciárias, apenas um revezamento no comando dos grupos. Seriam esses novos chefes que estariam ordenando os ataques.
A suspeita do governo de Jaques Wagner é que a ordem tenha sido dada por celulares de dentro dos presídios. A polícia chegou a apreender dezesseis aparelhos com os presos da Unidade Especial Disciplinar, penitenciária de segurança criada em 2005 justamente para abrigar os detentos mais perigosos. Após quatro dias de ataques, o governador cogitava a possibilidade de pedir auxílio à Força de Segurança Nacional.
Segundo alguns analistas, a estratégia de Wagner de desmontar o tráfico na Bahia com a transferência dos líderes para presídios em outros estados tem se mostrado uma faca de dois gumes. Se, por um lado, é uma demonstração de força, por outro, causou, dentro das penitenciárias, apenas um revezamento no comando dos grupos. Seriam esses novos chefes que estariam ordenando os ataques.
matéria extraída de cartacapital.com.br
Presídio é a escola da criminalidade, algumas vezes um detento fica preso mais tempo que a a pena máxima pelo delito cometido.
ResponderExcluirVai preso por roubar galinha e sai traficante, perigoso, integrante de alguma quadrilha.
é verdade...
ResponderExcluir