Após reunião que, segundo os representantes de Israel e EUA, foi bem sucedida em busca de uma tentativa de negociar um acordo diretamente com os palestinos ambos os países parecem estar dispostos a tentar um acordo com os Palestinos...
E isso não tem nada a ver com tentativa de ambos melhorarem suas imagens desgastadas, os EUA com a incessante perseguição ao Irã e Israel depois do ataque covarde a um navio de ajuda humanitária, diante do mundo...
Brasília - O presidente de Israel, Shimon Peres, disse hoje (7) que as conversas ontem (6) entre o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, avançaram na busca por um acordo de paz no Oriente de Médio. Peres disse que foi 'aberta uma porta' para as 'negociações diretas' entre israelenses e palestinos. As informações são da rede estatal de televisão, Channel 1.
Ontem, Obama e Netanyahu concederam uma entrevista coletiva na qual informaram que há disposição em negociar um acordo com os palestinos. Ambos evitaram demonstrar divergências embora recentemente o governo norte-americano tenha criticado as autoridades israelenses pela construção de moradias na região árabe em Jerusalém. O assunto não foi mencionado publicamente.
De acordo com a Channel 1, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Avigdor Lieberman, disse que a construção na Judeia e Samaria não era o foco das negociações do primeiro-ministro com o presidente norte-americano. Segundo ele, é fundamental avançar nas 'negociações diretas' com os palestinos, mas admitiu ser 'impossível a congelar as construções'.
Para o ministro da Defesa, Ehud Barak, a reunião entre Obama e Netanyahu foi 'um sucesso' e indicou 'uma boa chance' de novas conversas entre Israel e Palestina. Segundo ele, os diálogos podem começar nas próximas semanas.
As negociações entre israelenses e palestinos foram interrompidas em dezembro de 2008. Há cerca de três anos, Israel submete a região da Faixa de Gaza a um embargo econômico. Nos últimos dias, foram anunciadas medidas de redução no bloqueio ao autorizar a entrada de alimentos, medicamentos e bens de consumo. Mas estão vetados materiais suspeitos para o uso na fabricação de explosivos e armamentos.
Extraído de msn.com.br
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