Recente pesquisa divulgada pela ONU revelou que quase 90% da população urbana respira ar poluído.
Bom, isso já não é nenhuma novidade. Nunca antes na história desde planeta o homem poluiu tanto desde a 1ª Revolução Industrial e os números continuam aumentando....
O exemplo mais emblemático desta situação, pelo menos o mais recente, se deu nas olimpíadas de Pequim, em 2008 onde constantemente víamos tomadas das paisagens de Pequim repletas de nuvens de poluição; isso sem contar as diversas pessoas usando máscaras para tentarem se proteger deste ar poluído.
Com a utilização de matrizes energéticas baseadas, inicialmente no carvão mineral, e posteriormente nos combustíveis fósseis, o nível de emissão dos gases poluentes aumentou absurdamente e, em princípio não causou temor algum nas pessoas. Contudo, com o passar dos anos e o avanço das pesquisas, além de efeitos visíveis na população como o aumento de doenças respiratórias, a preocupação em relação a essas emissões foram despertadas.
Podemos também acrescentar a isso o conceito de sustentabilidade, vindo dos anos 60 e 70 no século passado, que colocaram de vez a questão em tela. Desde então cada vez mais a sociedade se mobiliza para buscar formas de reduzir a emissão desses poluentes.
Ideias como os selos verdes dados as empresas ou até mesmo ideias sustentáveis como o telhado verde vem a reboque desta onda que visa preservar o nosso planeta não só para nós como para as gerações futuras.
Mesmo assim, com os dados apresentados, ainda parece que temos muito a fazer para tentar reverter este quadro, não só nas cidades como também nas áreas rurais. Claro que será uma tarefa árdua e a longo prazo, mas com a quantidade de ideias que surgem para tornar o desenvolvimento mais sustentável e com a possível futura produção de equipamento para geração de energia de forma alternativa em escala industrial, a redução desses índices pode, e deve, deixar de ser mero sonho para figurar no plano da realidade....
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