Esta semana teve início a cúpula do clima, onde países buscam reafirmar o Acordo de Paris, firmado há 2 anos.
Em pauta um dois dos maioes desafios da reunião: como reforçar e avançar no Acordo de Paris e como suprir a ausência dos EUA que se retiraram do acordo.
O primeiro parece ser mais fácil de ser resolvido, já que é inegável o esforço dos 200 países signatários do Acordo. Esta questão parece estar com amarras relacionadas aos detalhes sobre o que cada país pode fazer.
Ao que parece, a antiga rixa entre os países sobre porque a meta de um é diferente do outro foi superada. Isso coloca os países em um novo desafio: o de cumprir as obrigações que os próprios países delimitaram e que tipos de ajuda eles terão para atingirem suas metas. O que parece (parece!) não haver empecilhos para tal, mas esbarra em minuciosos detalhes que levam certo tempo para serem acordados.
Já o segundo desafio, parece um trabalho hercúleo: Tentar suplantar a ausência dos EUA do Acordo de Paris.
Ao que foi demonstrado até agora, o atual presidente parece irredutível em relação a esta questão é continua a creditar a conta do aquecimento global nos chineses. Com isso, fica extremamente difícil, para não dizer impossível, uma redução efetiva dos gases que agravam o efeito estufa no planeta.
Se não há como fazer o presidente mudar de opinião. Infelizmente resta esperar para que o próximo presidente coloque novamente os EUA no acordo de Paris.
Até lá, podemos contar com a boa vontade de alguns estados norte-americanos e várias empresas privadas dos EUA se uniram por conta própria e decidiram apoiar o Acordo de Paris. A medida é um grande passo para amenizar o aquecimento global, mas a participação dos EUA como um todo se faz essencial para que o aquecimento global provocado pelos gases estufa recue de forma efetiva.
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