É comum vermos retratadas na mídia notícias como as que seguem abaixo, contudo o que muitos se esquecem é que a causa dessas mortes muitas vezes está focada em moradias construídas irregularmente no alto dos morros e/ou até mesmo construídas sem a devida orientação; isso sem falar no avanço da ocupação humana que levou a canalização de rios e a compactação de solos. Fatores esses que, somados a época de chuvas fortes, infelizmente fazem suas vítimas. Há ainda muito o que se melhorar, desde programas habitacionais até a infra-estrutura das cidades.
Podem não ser as soluções definitivas para isso mas já são um bom começo e com certeza impedirão que notícias como essas se repitam constantemente.
Ao menos 214 pessoas já morreram por conta dos temporais que atingem sete Estados das regiões Sul e Sudeste do País, desde novembro do ano passado até esta terça-feira. De acordo com a Secretaria Nacional de Defesa Civil, o número abrange as mortes ocorridas em Minas, Espírito Santo, Rio, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
O Rio de Janeiro é o Estado que registra mais óbitos decorrentes dos temporais, com 91 mortes. Até esta terça, São Paulo registrava 78 óbitos e o Rio Grande do Sul tinha 18 mortos.
Ainda segundo o órgão, apesar de não confirmarem nenhuma morte, três Estados do Centro-Oeste do País também registraram prejuízos causados pelas chuvas: Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Ao todo, desde o início do período chuvoso, mais de 102 mil moradores de 925 municípios foram afetados de alguma forma pelas chuvas. Desses, 24.816 ficaram desabrigados - pessoas que perderam tudo e precisam dos abrigos públicos - e outros 77.403 ficaram desalojadas - as que podem contar com ajuda de vizinhos e familiares.
Extraído de msn.com.br
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